sábado, 9 de julho de 2016

12 curiosidades interessantíssimas sobre o Halloween!

Halloween curiosidades
Todo mês de outubro, conforme o evento se aproxima, as pessoas se vêem cercados por imagens simbólicas assustadoras. Há o brilho cintilante de uma abóbora macabra, teias de aranha e morcegos, além de pessoas vestindo presas sangrentas ou chapéus de bruxas.
O Dia das Bruxas (Halloween) é um evento tradicional e cultural, que ocorre principalmente em países de língua inglesa, mas com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como origem as celebrações dos antigos povos Celtas.
As imagens icônicas dessa data têm séculos de tradição e estão carregadas de significados poderosos. Muitos destes símbolos conectam nossas preocupações em torno do perigo e do próprio medo. Mesmo no Brasil, muitas imagens estão enraizadas no folclore e na história.
Mas de onde vieram essas associações? Fomos a fundo nessa história e selecionamos 12 curiosidades sobre as origens o clássico dia das Bruxas. Confira:
Halloween curiosidades
1 – O primeiro registro do termo “Halloween” é de cerca de 1745. A palavra veio do termo “véspera do Dia de Todos os Santos”;
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2- Na Antiga Religião celta existia o Samhain, a Festa dos Mortos (no Cristianismo é celebrado finados, dia 2 de novembro). Com a Cristianização das Ilhas Britânicas, de maioria Celta, houve uma mistura desses costumes e das 2 religiões.
Assim nascia o Halloween: entre o pôr-do-sol do dia 31 de outubro e 1° de novembro, data em que ocorria essa noite sagrada (hallow evening, em inglês). Acredita-se que assim se deu origem ao nome atual da festa: Hallow Evening – Hallowe’en – Halloween;
Halloween curiosidades fantasmas
3- Os esqueletos e fantasmas têm raízes nesse antigo festival Celta de Samhain. Os celtas acreditavam que nesta noite, a fronteira entre os reinos dos vivos e mortos se misturavam — os mortos retornavam como fantasmas e podiam andar entre os vivos. Esta associação de “dia dos mortos” ainda hoje se mantém forte.
É por isso que símbolos da morte — como cemitérios e casas mal-assombradas — são tão presentes no Halloween. Esqueletos e fantasmas também são lembretes simbólicos do outro mundo, da morte e da mortalidade humana;
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4- O termo “Dia das bruxas” não é utilizado pelos povos de língua inglesa, sendo essa uma designação apenas dos povos de língua (oficial) portuguesa;
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5- Acredite ou não, a abóbora original de Halloween não era uma abóbora — era um nabo. De acordo com o folclore irlandês, um homem apelidado de “Stingy Jack” pregou uma peça no diabo e foi condenado a vagar eternamente pela terra sem um lugar de descanso. Armado com apenas com uma brasa brilhante do diabo para iluminar o caminho, Jack colocou em um nabo esculpido e fez uma lanterna improvisada.
Os irlandeses o apelidaram de “Jack da Lanterna”, ou “Jack O’Lantern”. Na véspera de todo Halloween, os povos da Irlanda e da Escócia esculpiam rostos assustadores em nabos e batatas e colocavam brasas dentro deles, na esperança de afastar os maus espíritos e o Stingy Jack. Imigrantes europeus adaptaram esta tradição quando eles viajaram para os Estados Unidos, logo descobrindo que as abóboras seriam lanternas perfeitas;
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6- Na Idade Média, um costume do Dia de Finados era o souling (de “soul”, alma), em que crianças pediam pelas portas um bolo, o “bolo das almas” – em troca, faziam uma oração pelos familiares falecidos de quem lhes dava o bolo.
Acredita-se que essa tradição evoluiu para a tradição de pedir um doce, sob ameaça de fazer uma travessura (trick or treat, “doce ou travessura”), que teve possivelmente origem na Inglaterra, no período da perseguição protestante contra os católicos (1500-1700);
Halloween curiosidades vampiros
7- Civilizações antigas já tinham lendas e folclore sobre entidades sobrenaturais, demoníacas, que bebiam sangue — vampiros primitivos. Mas o romance de horror clássico de 1897 de Bram Stoker, Drácula, realmente trouxe a versão moderna dos vampiros à vida.
Estas criaturas são sinônimos de horror porque muitas vezes são descritos como “zumbis” — cadáveres humanos que retornam do túmulo para atormentar os vivos. Sua conexão com a morte e o sobrenatural os torna símbolos perfeitos de Halloween;
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8- Já os morcegos têm sido associados com o mistério, o mal, a morte e o sobrenatural. Só são ativos à noite, além disso, eles vivem em cavernas, o que evoca o submundo. Vampiros também são muitas vezes associados aos morcegos, uma conexão popularizada pelo romance de Stoker e os muitos filmes de Drácula.
Uma teoria para a ligação entre morcegos e Halloween também é o festival de Samhain. Quando os celtas comemoravam o fim da colheita em 31 de outubro, eles acendiam fogueiras para manter os maus espíritos na baía. Esta prática poderia atrair insetos e, por sua vez, os morcegos;
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9- A aranha é um antigo e poderoso símbolo mítico. Elas geram teias e estão associadas com a magia e o sobrenatural em muitas histórias folclóricas. O inseto também pode ser vinculado ao perigo, medo e decepção, por exemplo na expressão “teia de enganos”.
Teias de aranha são um acompanhamento natural para o dia das bruxas — sua presença instantaneamente evoca um sentimento assustador que algo foi morto ou abandonado por um longo tempo;
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10- Todos nós reconhecemos imagens de bruxas que vestem um chapéu pontudo, têm uma verruga no nariz e montam em sua vassoura dela passando pela lua cheia. Talvez elas sejam o símbolo mais comum de Halloween. A icônica imagem como vemos hoje é uma caricatura, mas é ainda estreitamente associada com o mal e a infelicidade. Na verdade, a indústria de cartões de saudação adicionou a figura da bruxa nos cartões de Halloween no final de 1800, pensando que seria uma boa representação visual para o feriado macabro.
Na idade média, a bruxaria foi associada com a adoração ao diabo e magia negra, o que era temido amplamente em toda a Europa. Durante a caça às bruxas que ocorreu mais tarde na Europa e América, uma histeria em massa se espalhou e milhares de mulheres foram acusadas de feitiçaria, e assim foram posteriormente mortas. As bruxas são figuras literárias também; Elas eram retratadas como malvadas e feias em peças shakesperianas e muitos contos populares europeus;
gatos pretos halloween
11- Há ainda uma grande conexão entre bruxas, gatos pretos e o mal. Tudo porque na Idade Média, os bichanos dessa cor eram considerados bruxas e diabos transformadas em bichos. Pois bem, essa era a mentalidade da época que, além disso, levantou a ideia de que cruzar com um deles na rua poderia trazer má sorte. Foi aí que essa história nasceu, por conta da associação às trevas e a magia negra.
Isso também aconteceu porque durante a caça às bruxas, as mulheres acusadas, frequentemente tinham gatos pretos como companheiros. Desde que os gatos ficassem bem escondidos e despercebidos no escuro, pareciam ser parceiros perfeitos para elas aos olhos dos outros (seriam demônios que poderiam ajudar as bruxas com magia negra). Por isso o preto é freqüentemente associado com morte, má sorte, mistério e mal. Os gatos pretos eram considerados objetos de superstição;
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12- As cores laranjapreto e roxo não foram escolhidas por acaso para representar o Halloween. O laranja traz vitalidade, energia e força. Os celtas acreditavam que os espíritos se aproximavam daqueles que se vestiam de laranja para sugar-lhes a energia. O preto é a cor predominante dos magos, bruxas, feiticeiras e sacerdotes do mestre das trevas. Já o roxo simboliza o ocultismo, a magia presente em toda a comemoração;escritarelativa.com.br
Halloween curiosidades

A curiosa origem do Dia das Bruxas

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Image captionDia das Bruxas é um festival ligado à cultura americana, mas celebrado em diversos países
O Dia das Bruxas é conhecido mundialmente como um feriado celebrado principalmente nos Estados Unidos, onde é chamado de Halloween.
Mas hoje em dia é celebrado em diversos outros países do mundo, inclusive o Brasil, onde hábitos como o de ir de porta em porta atrás de doces, enfeitar as casas com adereços "assustadores" e participar de festas a fantasia vêm se tornando mais comuns.
Mas sua origem pouco tem a ver com o senso comum atual sobre esta festa popular. Entenda a seguir como ela surgiu.

De onde vem o nome?

O Halloween tem suas raízes não na cultura americana, mas no Reino Unido. Seu nome deriva de "All Hallows' Eve".
"Hallow" é um termo antigo para "santo", e "eve" é o mesmo que "véspera". O termo designava, até o século 16, a noite anterior ao Dia de Todos os Santos, celebrado em 1º de novembro.
Mas uma coisa é a etimologia de seu nome, outra completamente diferente é a origem do Halloween moderno.

Como a festa começou?

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Image captionFogueiras estão presentes há muito tempo em celebrações de Halloween
Desde o século 18, historiadores apontam para um antigo festival pagão ao falar da origem do Halloween: o festival celta de Samhain (termo que significa "fim do verão").
O Samhain durava três dias e começava em 31 de outubro. Segundo acadêmicos, era uma homenagem ao "Rei dos mortos". Estudos recentes destacam que o Samhain tinha entre suas maiores marcas as fogueiras e celebrava a abundância de comida após a época de colheita.
O problema com esta teoria é que ela se baseia em poucas evidências além da época do ano em que os festivais eram realizados.
A comemoração, a linguagem e o significado do festival de outubro mudavam conforme a região. Os galeses celebravam, por exemplo, o "Calan Gaeaf". Há pontos em comum entre este festival realizado no País de Gales e a celebração do Samhain, predominantemente irlandesa e escocesa, mas há muitas diferenças também.
Em meados do século 8, o papa Gregório 3º mudou a data do Dia de Todos os Santos de 13 de maio - a data do festival romano dos mortos - para 1º de novembro, a data do Samhain.
Não se tem certeza se Gregório 3º ou seu sucessor, Gregório 4º, tornaram a celebração do Dia de Todos os Santos obrigatória na tentativa de "cristianizar" o Samhain.
Mas, quaisquer que fossem seus motivos, a nova data para este dia fez com que a celebração cristã dos santos e de Samhain fossem unidos. Assim, tradições pagãs e cristãs acabaram se misturando.

Quando surgiu o Dia das Bruxas?

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Image captionUm dos hábitos mais comuns do Halloween é fantasiar-se
O Dia das Bruxas que conhecemos hoje tomou forma entre 1500 e 1800.
Fogueiras tornaram-se especialmente populares a partir no Halloween. Elas eram usadas na queima do joio (que celebrava o fim da colheita no Samhain), como símbolo do rumo a ser seguido pelas almas cristãs no purgatório ou para repelir bruxaria e a peste negra.
Outro costume de Halloween era o de prever o futuro - previa-se a data da morte de uma pessoa ou o nome do futuro marido ou mulher.
Em seu poema Halloween, escrito em 1786, o escocês Robert Burns descreve formas com as quais uma pessoa jovem podia descobrir quem seria seu grande amor.
Muitos destes rituais de adivinhação envolviam a agricultura. Por exemplo, uma pessoa puxava uma couve ou um repolho do solo por acreditar que seu formato e sabor forneciam pistas cruciais sobre a profissão e a personalidade do futuro cônjuge.
Outros incluíam pescar com a boca maçãs marcadas com as iniciais de diversos candidatos e a leitura de cascas de noz ou olhar um espelho e pedir ao diabo para revelar a face da pessoa amada.
Comer era um componente importante do Halloween, assim como de muitos outros festivais. Um dos hábitos mais característicos envolvia crianças, que iam de casa em casa cantando rimas ou dizendo orações para as almas dos mortos. Em troca, eles recebiam bolos de boa sorte que representavam o espírito de uma pessoa que havia sido liberada do purgatório.
Igrejas de paróquias costumavam tocar seus sinos, às vezes por toda a noite. A prática era tão incômoda que o rei Henrique 3º e a rainha Elizabeth tentaram bani-la, mas não conseguiram. Este ritual prosseguiu, apesar das multas regularmente aplicadas a quem fizesse isso.

Como o festival chegou à América?

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Image captionNos EUA, abóboras entalhadas tornaram-se símbolo desta festa
Em 1845, durante o período conhecido na Irlanda como a "Grande Fome", 1 milhão de pessoas foram forçadas a imigrar para os Estados Unidos, levando junto sua história e tradições.
Não é coincidência que as primeiras referências ao Halloween apareceram na América pouco depois disso. Em 1870, por exemplo, uma revista feminina americana publicou uma reportagem em que o descrevia como feriado "inglês".
A princípio, as tradições do Dia das Bruxas nos Estados Unidos uniam brincadeiras comuns no Reino Unido rural com rituais de colheita americanos. As maçãs usadas para prever o futuro pelos britânicos viraram cidra, servida junto com rosquinhas, ou "doughnuts" em inglês.
O milho era uma cultura importante da agricultura americana - e acabou entrando com tudo na simbologia característica do Halloween americano. Tanto que, no início do século 20, espantalhos - típicos de colheitas de milho - eram muito usados em decorações do Dia das Bruxas.
Foi na América que a abóbora passou a ser sinônimo de Halloween. No Reino Unido, o legume mais "entalhado" ou esculpido era o turnip, um tipo de nabo.
Uma lenda sobre um ferreiro chamado Jack que conseguiu ser mais esperto que o diabo e vagava como um morto-vivo deu origem às luminárias feitas com abóboras que se tornaram uma marca do Halloween americano, marcado pelas cores laranja e preta.
Foi nos Estados Unidos que surgiu a tradição moderna de "doces ou travessuras". Há indícios disso em brincadeiras medievais que usavam repolhos, mas pregar peças tornou-se um hábito nesta época do ano entre os americanos a partir dos anos 1920.
As brincadeiras podiam acabar ficando violentas, como ocorreu durante a Grande Depressão, e se popularizaram de vez após a Segunda Guerra Mundial, quando o racionamento de alimentos acabou e doces podiam ser comprados facilmente.
Mas a tradição mais popular do Halloween, de usar fantasias e pregar sustos, não tem qualquer relação com doces.
Ele veio após a transmissão pelo rádio de Guerra do Mundos, do escritor inglês H.G. Wells, gerou uma grande confusão quando foi ao ar, em 30 de outubro de 1938.
Ao concluí-la, o ator e diretor americano Orson Wells deixou de lado seu personagem para dizer aos ouvintes que tudo não passava de uma pegadinha de Halloween e comparou seu papel ao ato de se vestir com um lençol para imitar um fantasma e dar um susto nas pessoas.

E quanto ao Halloween moderno?

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Image captionFestival se popularizou e é comemorado hoje até mesmo na China
Hoje, o Halloween é o maior feriado não cristão dos Estados Unidos. Em 2010, superou tanto o Dia dos Namorados e a Páscoa como a data em que mais se vende chocolates. Ao longo dos anos, foi "exportado" para outros países, entre eles o Brasil.
Por aqui, desde 2003, também se celebra neste mesma data o Dia do Saci, fruto de um projeto de lei que busca resgatar figuras do folclore brasileiro, em contraposição ao Dia das Bruxas.
Em sua "era moderna", o Halloween continuou a criar sua própria mitologia. Em 1964, uma dona de casa de Nova York chamada Helen Pfeil decidiu distribuir palha de aço, biscoito para cachorro e inseticida contra formigas para crianças que ela considerava velhas demais para brincar de "doces ou travessuras". Logo, espalharam-se lendas urbanas de maçãs recheadas com lâminas de barbear e doces embebidos em arsênico ou drogas alucinógenas.
Atualmente, o festival tem diferentes finalidades: celebra os mortos ou a época de colheita e marca o fim do verão e o início do outono no hemisfério norte. Ao mesmo tempo, vem ganhando novas formas e dado a oportunidade para que adultos brinquem com seus medos e fantasias de uma forma socialmente aceitável.
Ele permite subverter normais sociais como evitar contato com estranhos ou explorar o lado negro do comportamento humano. Une religião, natureza, morte e romance. Talvez seja este o motivo de sua grande popularidade.bbc.com

Os Cristãos devem celebrar o Halloween (Dia das Bruxas)?

http://3.bp.blogspot.com/-F_MSQxJZCOU/UnKEb3CeKoI/AAAAAAAAJBM/L0KlX-QjZa0/s320/

Resposta:Quer os Cristãos devam ou não celebrar o Dia das Bruxas pode ser um tema muito controverso. Alguns Cristãos celebram esse dia simplesmente ao vestir-se com uma fantasia por divertimento, enxergando isso como algo inocente e inofensivo. Outros Cristãos estão igualmente convencidos de que o Dia das Bruxas seja uma festa satânica criada para adorar os espíritos do mal e promover a escuridão e maldade. Então, quem está certo? É possível que os Cristãos comemorem o Dia das Bruxas sem comprometer a sua fé?



O Dia das Bruxas, independente do quão comercializado, tem uma origem quase que totalmente pagã. Por mais inocente que pareça a alguns, é algo a ser levado muito a sério. Os Cristãos geralmente têm várias formas de celebrar ou não celebrar o Dia das Bruxas. Para alguns, essa comemoração significa ter uma "alternativa" Festa da Colheita . Para outros, é ficar longe dos fantasmas, bruxas, duendes, etc, e vestir trajes inócuos como, por exemplo, de princesinhas, palhaços, cowboys, super-heróis, etc. Alguns escolhem não fazer nada, preferindo trancar-se em a casa com as luzes apagadas. Com a nossa liberdade como Cristãos, temos a liberdade para decidir como agir.



A Escritura não menciona o Halloween de forma direta, mas dá-nos alguns princípios para que possamos tomar uma decisão. No Israel do Antigo Testamento, a feitiçaria era um crime punível com a morte (Êxodo 22:18, Levítico 19:31, 20:6, 27). O ensinamento do Novo Testamento sobre o ocultismo é bem claro. Atos 8:9-24, a história de Simão, mostra que o ocultismo e Cristianismo não se misturam. A narrativa de Elimas, o feiticeiro, em Atos 13:6-11, revela que a bruxaria é completamente oposta ao Cristianismo. Paulo chamou Elimas de um filho do diabo, um inimigo da justiça e um corruptor dos caminhos de Deus. Em Atos 16, em Filipos, uma menina possessa de espírito adivinhador perdeu seus poderes demoníacos quando o espírito maligno foi expulso por Paulo. A questão interessante aqui é que Paulo se recusou a permitir que até declarações boas fossem feitas por uma pessoa sob influência demoníaca. Atos 19 mostra os novos convertidos bruscamente quebrando os laços com suas prévias práticas do ocultismo ao confessar, mostrar suas más ações e ao trazer seus apetrechos de magia para queimá-los na frente de todos (Atos 19:19).



Assim, deve um Cristão comemorar o Halloween? Existe algo de mau em um Cristão se vestir como uma princesa ou cowboy e andar pela vizinhança pedindo por doces? Não, não existe. Existem coisas sobre o Halloween que são anti-Cristãs e que devem ser evitadas? Claro que sim! Se os pais vão dar aos seus filhos permissão de participar no Halloween, então eles devem certificar-se de que seus filhos não vão se envolver nos aspectos mais escuros do dia. Se os Cristãos vão participar no Halloween, então sua atitude, roupa e, mais importante, seu comportamento, ainda devem refletir uma vida redimida (Filipenses 1:27). Há muitas igrejas que possuem "festivais da colheita" e incorporam fantasias, mas em um ambiente devoto. Há muitos Cristãos que distribuem, juntamente com os doces de Halloween, folhetos que compartilham o Evangelho. A decisão final é nossa. Entretanto, assim como com todas as outras coisas, devemos seguir os princípios de Romanos 14. Não podemos permitir que nossas próprias convicções sobre um feriado causem divisão no corpo de Cristo, nem podemos usar nossa liberdade para levar os outros a tropeçar em sua fé. Devemos fazer todas as coisas como ao Senhor.

Fonte:Got Questions?org/pranselmomelo.com.br

Os Cristãos devem celebrar o Halloween (Dia das Bruxas)?

http://3.bp.blogspot.com/-F_MSQxJZCOU/UnKEb3CeKoI/AAAAAAAAJBM/L0KlX-QjZa0/s320/halloween_scene.png

Resposta:Quer os Cristãos devam ou não celebrar o Dia das Bruxas pode ser um tema muito controverso. Alguns Cristãos celebram esse dia simplesmente ao vestir-se com uma fantasia por divertimento, enxergando isso como algo inocente e inofensivo. Outros Cristãos estão igualmente convencidos de que o Dia das Bruxas seja uma festa satânica criada para adorar os espíritos do mal e promover a escuridão e maldade. Então, quem está certo? É possível que os Cristãos comemorem o Dia das Bruxas sem comprometer a sua fé?

O Dia das Bruxas, independente do quão comercializado, tem uma origem quase que totalmente pagã. Por mais inocente que pareça a alguns, é algo a ser levado muito a sério. Os Cristãos geralmente têm várias formas de celebrar ou não celebrar o Dia das Bruxas. Para alguns, essa comemoração significa ter uma "alternativa" Festa da Colheita . Para outros, é ficar longe dos fantasmas, bruxas, duendes, etc, e vestir trajes inócuos como, por exemplo, de princesinhas, palhaços, cowboys, super-heróis, etc. Alguns escolhem não fazer nada, preferindo trancar-se em a casa com as luzes apagadas. Com a nossa liberdade como Cristãos, temos a liberdade para decidir como agir.

A Escritura não menciona o Halloween de forma direta, mas dá-nos alguns princípios para que possamos tomar uma decisão. No Israel do Antigo Testamento, a feitiçaria era um crime punível com a morte (Êxodo 22:18, Levítico 19:31, 20:6, 27). O ensinamento do Novo Testamento sobre o ocultismo é bem claro. Atos 8:9-24, a história de Simão, mostra que o ocultismo e Cristianismo não se misturam. A narrativa de Elimas, o feiticeiro, em Atos 13:6-11, revela que a bruxaria é completamente oposta ao Cristianismo. Paulo chamou Elimas de um filho do diabo, um inimigo da justiça e um corruptor dos caminhos de Deus. Em Atos 16, em Filipos, uma menina possessa de espírito adivinhador perdeu seus poderes demoníacos quando o espírito maligno foi expulso por Paulo. A questão interessante aqui é que Paulo se recusou a permitir que até declarações boas fossem feitas por uma pessoa sob influência demoníaca. Atos 19 mostra os novos convertidos bruscamente quebrando os laços com suas prévias práticas do ocultismo ao confessar, mostrar suas más ações e ao trazer seus apetrechos de magia para queimá-los na frente de todos (Atos 19:19).

Assim, deve um Cristão comemorar o Halloween? Existe algo de mau em um Cristão se vestir como uma princesa ou cowboy e andar pela vizinhança pedindo por doces? Não, não existe. Existem coisas sobre o Halloween que são anti-Cristãs e que devem ser evitadas? Claro que sim! Se os pais vão dar aos seus filhos permissão de participar no Halloween, então eles devem certificar-se de que seus filhos não vão se envolver nos aspectos mais escuros do dia. Se os Cristãos vão participar no Halloween, então sua atitude, roupa e, mais importante, seu comportamento, ainda devem refletir uma vida redimida (Filipenses 1:27). Há muitas igrejas que possuem "festivais da colheita" e incorporam fantasias, mas em um ambiente devoto. Há muitos Cristãos que distribuem, juntamente com os doces de Halloween, folhetos que compartilham o Evangelho. A decisão final é nossa. Entretanto, assim como com todas as outras coisas, devemos seguir os princípios de Romanos 14. Não podemos permitir que nossas próprias convicções sobre um feriado causem divisão no corpo de Cristo, nem podemos usar nossa liberdade para levar os outros a tropeçar em sua fé. Devemos fazer todas as coisas como ao Senhor.

Fonte:Got Questions?org

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sexta-feira, 1 de julho de 2016

25 antigas fantasias de Halloween que eram bem mais assustadoras que as de agora


Se você gosta de vestir trajes assustadores do Dia das Bruxas, você sabe o quão eficaz um pouco de sangue artificial  pode ser quando se trata de aterrorizar as pessoas. No entanto, não importa o quão assustador seja o seu traje de Halloween de 2015, dificilmente ele será tão assustador como estes.
Abaixo estão 25 fantasias de Halloween perturbadoras do passado. Sério, se víssemos qualquer destes trajes nas ruas hoje, estaríamos correndo e gritando na outra direção.
25 antigas fantasias de Halloween que eram bem mais assustadoras que as de agora

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